segunda-feira, fevereiro 02, 2009

Há um discurso-clichê em que as pessoas dizem que têm muitos colegas, mas amigos "dá pra contar nos dedos". Bom, eu não posso afirmar o mesmo. Não consigo contar meus amigos nos dedos, nem se juntar os dos pés.

Para dar uma idéia (ah, nova norma ortográfica aqui só em 2012), o primeiro amigo da minha vida, que aparece nas fotos do meu aniversário de 1 ano, é meu amigo até hoje. Tenho amigos do ginásio, do colegial, da faculdade, do Estadão, do meu bairro, de balada, até amigos de amigos que viraram, enfim, amigos também. Ah, claro, errei algumas vezes. Confiei e me dei mal. Mas foi em uma quantidade tão menor do que às vezes que eu acertei, que nem vale a pena contar.

Acreditem: todas essas pessoas em quem eu penso enquanto escrevo esse post são amigos mesmo, no melhor estilo "stand by me". Não falo com eles só no Natal e no aniversário. Pelo contrário, já que eu tenho esquecido o aniversário de todo mundo. Sei que eles estão sempre por perto, mesmo morando longe. E vão estar presentes sempre que eu precisar.

E eu tenho TANTO orgulho deles. Porque mesmo sendo muitos, são todos incríveis, sem exceção.

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