quinta-feira, abril 30, 2009

Se arrependimento matasse...

... eu continuaria vivinha da silva!

quinta-feira, abril 23, 2009

Hoje é dia do livro e na home da UOL tinha a chamada para um teste - aparentemente bobo - para descobrir que livro nacional você é. Nada para fazer nessa quinta-feira chuvosa, respondi as 10 perguntinhas e me surpreendi com o resultado:

Você é... "Carmen – Uma biografia", de Ruy Castro

Boa história é com você mesmo. Adora ouvir, contar, recontar. As de pessoas interessantes e revolucionárias são as suas preferidas. Tem gente que liga para você só para saber das últimas fofocas. E confesse: com seu jeitinho manso e detalhista, você dá aos fatos um sabor todo especial. Além disso, não se contenta em reproduzir o que já foi dito. Por isso, se fosse um livro, você só poderia ser uma boa biografia, daquelas que faz os leitores deitarem na rede do fim de semana e se entregarem às peripécias de uma grande personagem. Aliás, você já pensou na profissão de repórter? Ou de escritor?
"Carmen – Uma Biografia" (2005), sobre Carmen Miranda, é uma das aclamadas biografias publicadas por Ruy Castro, também jornalista e tradutor, considerado um dos maiores biógrafos brasileiros.


E a resposta não podia estar mais exata: além de fã do Ruy Castro, em certos aspectos, até me identifico com a Carmen.

Se quiser brincar também, acesse o site Educar para Crescer.

segunda-feira, abril 20, 2009

Ontem, o São Paulo jogou mal e perdeu o jogo. Paciência, acontece com os melhores times do mundo. Eu, como torcedora, não queria perder, mas também não acho que isso seja o fim do mundo.

Mas, mais do que a derrota, me chateia o Ronaldo. Nada representa mais esse cara do que o gesto que ele fez para comemorar o gol de ontem. Copiou o gesto obsceno do Cristian, porém sem a mesma coragem de mostrar o dedo do meio. Porque, afinal, ele precisa manter a imagem de bom menino, de coitadinho, de eterna vítima. Só que, por trás do gesto "inocente", a intenção era a mesma do Cristian: provocar a torcida adversária. Não foi uma comemoração pela vitória do Corinthians, mas sim contra o São Paulo.

Não gosto de gente que finge ser o que não é. Que faz questão de passar uma imagem mentirosa. Eu acho que, pelo que ele custa ao time, devia estar fazendo bem mais. Mas cada um, cada um, né?

Os corintianos amam o Ronaldo. Mesmo aqueles corintianos que também chamavam o cara de gordo quando ele estava longe de jogar no Corinthians. E, se a gente pensar bem, vai sacar que o Ronaldo combina com o Corinthians, o time que fez um longa-metragem para exaltar a passagem pela segunda divisão.

Corintianos adoram dizer que são-paulinos são torcedores de fim de semana, só usam a camisa quando o time ganha. Eu juro que pensei que fosse óbvio que as pessoas comemorassem apenas as vitórias. Se o meu time cair para a segunda divisão algum dia, vou querer esquecer que isso aconteceu. O Corinthians prefere alardear, como se tivesse sido vítima de uma conspiração, tadinhos.

Mas não foi. Eles jogaram mal e caíram. Acontece.

Só eu não acho que isso é motivo de orgulho?

sexta-feira, abril 10, 2009

Voltando do trabalho ontem, meu celular toca. Era o Amaral, meu amigo de longa data:

Eu: Alô.
Amaral: Quem fala?
Eu: Ariett.
Amaral: Oi, Ariett, aqui é o Alexandre Amaral, não sei se você se lembra, mas estudamos juntos no ginásio. Eu era aquele menino que não penteava o cabelo.
Eu: Ai, Amaral, pára de ser bobo.
Amaral: Tá bom. Na verdade, eu só liguei pra dizer que você é muito especial. Mas como eu estou com o telefone da empresa e são eles que pagam a conta, me conta: como está vida?

E seguimos em quase 40 minutos de conversa e muitas risadas.

Ainda não inventaram nada melhor que amizade sincera. Com destaque para a sinceridade.