quinta-feira, julho 01, 2004

Estou com um costume irritante: todas as vezes que vejo o ônibus SOCORRO, lembro da detestável música do Arnaldo Antunes. E é inevitável que eu comece a cantarolar os terríveis versos: "Socorro alguma alma mesmo que penada, me empreste suas penas...".

Sinceramente, pior que esse, só a obra-prima de Humberto (bleargh!) Gessinger: "Paralelas que se cruzam em Belém do Pará"!!!!

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