quarta-feira, novembro 26, 2008

Cansei desse blog rosa. Por isso, estou produzindo um novinho.

Já, já, eu conto o endereço.

UPDATE - Andei por aí, até pelo wordpress, mas nem curti. Ficarei por aqui mesmo, no meu velho e bom blogger.

terça-feira, novembro 18, 2008

Então, eu decido consultar o Personare, como última alternativa de resposta a uma dúvida que me incomoda. E a carta que aparece é:

O Louco
Momento de voar

A hora é esta, Ariett: arriscar-se, atirar-se destemidamente na direção do novo. Ainda que muitas pessoas possam se apavorar e tentar lhe demover daquilo que sua alma interpreta como um novo impulso criativo, não se incomode. As pessoas falam porque estão viciadas em certezas e seguranças. Mas O Louco, arcano zero do Tarot, vem lembrar que, eventualmente, alguma loucura é mais do que bem-vinda! Ponha sua vida em movimento e lembre-se que é sempre momento de recomeçar. Evite o medo e não espere as coisas tomarem uma forma “certa” para agir. Vá!

Conselho: Momento de se atirar em novas direções, sem temor.


Acho que é um sim. :)

segunda-feira, novembro 17, 2008

Caiu nesse blog, pesquisando no Google:

"estou muito interesado em uma taurina como faço para não erra"

E a minha primeira dica é: aprenda a escrever em português correto.

Grata.

terça-feira, novembro 04, 2008

Em algum momento da minha vida, eu vi glamour em andar de moto. Talvez porque na minha adolescência ser popular tinha muito a ver com ter uma mobilette. Então, uma explicação possível é que, quando eu cresci, transferi essa imagem da mobilette para a moto.

Mas não há a menor possibilidade de ver glamour em moto depois de um tempo de convivência no trânsito paulista. Basta olhar quem são as pessoas que dirigem as motos. Basta ver o comportamento dessas pessoas na rua. E, se isso ainda não for suficiente, olhe para as garupas, onde, invariavelmente, haverá uma mulher com a calcinha ou o cofrinho de fora.

Até meu Celta com o pára-choque ralado tem mais glamour.

segunda-feira, novembro 03, 2008

A vida fica bem melhor quando você resolve ir atrás da tal luz no fim do túnel. A gente sabe que a luz existe (ela sempre está lá), mas às vezes prefere ficar só olhando, em vez de ir lá, ver qual é.

Eu estou chegando lá. E a sensação já é boa.